NG2 - Complexidade e Mudança

 

 

 

Proposta de trabalho

 

Núcleo gerador 2: Complexidade e mudança

 

 

 

 

«Vivemos um momento de aceleração da história, de rápidas e profundas transformações sociais. A velocidade com que circula a informação e a intensificação das trocas e relações sociais à escala global têm conduzido a uma crescente atenção aos factores que estão na base das mudanças em todo o mundo. Não surpreende, assim, que exista uma propensão para identificar mais facilmente aquilo que muda do que aquilo que permanece.»

Boaventura Sousa Santos, Análise Social

 

A mudança é uma característica de todos os seres humanos e, por isso, a realidade social e cultural por eles construída não é imutável, mas altera-se ao longo do tempo, sendo que o ritmo a que ocorre a transformação social é variável e assume maior importância em momentos históricos determinados. A mudança social é, portanto, inegável e tem influência sobre a estrutura e funcionamento da organização social, uma vez que altera profundamente os valores e atitudes da colectividade e de cada indivíduo. Os factores que conduzem à mudança podem ser geográficos (fenómenos naturais, como terramotos, inundações, seca, etc.), demográficos (deslocações na procura de melhores condições de vida que alteram o crescimento populacional), políticos e sociais (guerras e regimes políticos ditatoriais), culturais (alterações culturais decorrentes do contacto com diferentes formas de cultura, e factores tecnológicos (descobertas científicas e invenções tecnológicas, como a internet). A mudança nem sempre se apresenta como algo benéfico e positivo para todos, sendo que aquilo que pode significar uma vantagem para uns, pode ser visto por outros como uma desvantagem e sinal de retrocesso. Ora, no campo específico das novas Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC), esta situação de aceitação versus rejeição também se verifica. Com efeito, o desenvolvimento das novas tecnologias e a sua utilização enquanto instrumento para melhorar a vida das sociedades traz inúmeras vantagens para todos: melhora a comunicação, combate a exclusão, reduz o analfabetismo dos países menos desenvolvidos, alarga os conhecimentos e promove a inovação. Há, todavia, quem considere que a forma como as TIC alteraram e alteram a vida das pessoas e as suas relações sociais não tem apenas consequências positivas.

No mundo do trabalho, as novas tecnologias provocaram profundas alterações, levou à extinção de algumas profissões e fez surgir outras. Se a forma como se trabalha mudou, o mesmo aconteceu com o local onde se trabalha, designadamente através do teletrabalho.

 

As instituições e organizações têm acompanhado e reflectem os processos de mudança das sociedades onde estão inseridas, não só as que pertencem ao sector público (Primeiro Sector ou Estado), mas também ao sector privado (Segundo Sector ou Mercado) e ao chamado Terceiro Sector, onde se incluem as organizações não-governamentais, associações culturais as instituições particulares de solidariedade social e os movimentos sociais. Os movimentos sociais caracterizam a sociedade actual e constituem formas de organização que procuram unir um conjunto de pessoas na defesa de certos objectivos, como a defesa dos direitos dos consumidores, das crianças, do ambiente, do património cultural, etc.

 

Todas estas dimensões que se desenvolvem em torno do conceito de mudança social têm um carácter local, mas também global, por força do desenvolvimento das novas Tecnologias de Informação e Comunicação. As dinâmicas da globalização, isto é, do conjunto de transformações de carácter social, económico, cultural e político que têm ocorrido nas sociedades contemporâneas e que as tornou interdependentes, assume uma importância acrescida em países como Portugal, que é membro da União Europeia.

     

 

     

    

 

 

 

 

1.Caracterize uma mudança social que tenha ocorrido na sociedade portuguesa e avalie a forma como afectou o funcionamento da organização social e a vida das pessoas.

 

O deslocamento das populações do interior Português para o Litoral, foi uma das mais importantes, se não a mais importante mudança social ocorrida em Portugal. A sua deslocação originou o despovoamento do interior. Por esse motivo, o interior praticamente foi votado ao esquecimento pelos políticos, não criando condições de trabalho, saúde, justiça, escolas, para as suas pessoas se fixarem nas terras. Por outro lado, o Litoral tornou-se um “amontoado” de pessoas, casas, desregulamentação de bens e serviços. Devido a este fenómeno, a vida das pessoas ficou afectada, por exemplo, no que diz respeito à saúde, os seus profissionais não querem deslocar-se para o interior pelo facto de ficarem longe de tudo. Na educação, as escolas fecham por falta de crianças, a sua população é maioritariamente idosa. No Litoral, embora tenhamos Escolas, Hospitais, Centros de Saúde, Tribunais, Auto-estradas, Aeroportos, Portos Navais, o modo de vida não é o mais célere e adequado às populações, por serem em demasia, o que faz esgotar os recursos e as infra-estruturas existentes no Litoral Português. Para sustentar esta minha humilde opinião, fiz uma pequena pesquisa para situar no tempo a litoralização da população Portuguesa, este fenómeno teve a sua máxima expressão entre 1981 e 1991, nesse período verificou-se uma clara litoralização da população e um esvaziamento das Sub-regiões do interior do Continente, com especial relevância no Alentejo.

 

 

 

 

 

Bacia Hidrográfica

População Residente

Taxa de Variação

1981

1991

1998

91/81

98/91

Minho

86 853

83 425

82 760

-3,9%

-0,8%

Lima

169 961

166 634

167 740

-1,9%

0,6%

Cávado

402 589

423 519

450 890

5,2%

6,4%

Ave

496 202

524 509

551 550

5,7%

5,1%

Douro

1 965 470

1 931 009

1 932 700

-1,7%

0,1%

Leça

218 177

244 833

271 100

12,2%

10,7%

Vouga

646 691

672 343

702 260

3,9%

4,5%

Mondego

721 047

701 055

693 390

-2,7%

-1,0%

Lis

162 089

171 688

180 060

5,9%

4,9%

Ribeiras do Oeste

679 170

730 213

803 970

7,5%

10,1%

Tejo

2 951 554

2 889 129

2 812 850

-2,1%

-2,6%

Sado

303 101

302 348

292 960

-0,2%

-3,1%

Mira

29 463

26 418

23 950

-10,3%

-9,3%

Guadiana

209 765

193 157

182 580

-7,9%

-5,4%

Ribeiras do Algarve

294 628

314 360

324 100

7,0%

2,7%

Quadro – Evolução da População Residente por NUT II (Núcleo Unidade Territorial)

 

Fonte

https://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pdf_pna_v1/v1_c2_t01.pdf

 

2. Indique vantagens e desvantagens que decorram da introdução das novas tecnologias na vida das populações.

 

A sociedade da informação é a principal impulsionadora do desenvolvimento, quer a nível local quer global. Através do uso das novas tecnologias as distâncias deixaram de existir e a comunicação, como o intercâmbio de ideias entre indivíduos, é uma realidade acessível e a baixo custo, podendo concluir-se que a sociedade é uma sociedade para todos. E para isso, é indispensável que todos possam obter qualificações necessárias ao estabelecimento de uma relação natural com as tecnologias da informação. É necessário que se implementem novas medidas para que todos os cidadãos tenham acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação, sendo que estas abrem novas perspectivas à sociedade do futuro. Na sociedade de informação, como em todas as outras áreas que queiramos abordar ,existem vantagens e desvantagem, que passo a enunciar.

 

Vantagens:

. Pagamento das facturas relativas a despesas domésticas, como a água, luz, telefone, Internet.

. Comunicação entre amigos/familiares; E-mail, fóruns, chat´s, Messenger, etc.

. Criação de sites por parte de inúmeras empresas, de forma a divulgar a sua actividade e/ou produto para a venda do mesmo.

. Visitar sites de empresas e marcas para esclarecimento de dúvidas sobre as mesmas.

. Entrega ou pedido de documentos oficiais, tais como: Declaração de IRS, IRC, Certidões, etc.

. Trabalhar a partir de nossas casas, enviando os trabalhos para o E-mail ou até mesmo uma plataforma de aprendizagem e ensino.

 

Desvantagens:

. Alteração no modo como a sociedade lida com a informação, devido à facilidade de acesso que a Internet proporciona.

. O processo da Globalização está a tornar o Mundo um local com mais desigualdades, visto que a informação tecnológica de modo avançado não chega a todos, sabendo-se que uma parte da população Mundial vive em estado de pobreza ou miséria extrema.

 

Fonte:

https://www.scribd.com/doc/16184664/sociedade-de-informacao

 

3. Apresente uma situação da sua vida quotidiana (familiar ou outra) em que a utilização das novas tecnologias tenha provocado um conflito e exponha a forma como solucionou esta situação.

 

Com um jovem em casa de 13 anos, há muitos conflitos para solucionar. De um momento para o outro, os estudos começaram a ser postos de lado. De aluno a roçar o excelente, passou para mau aluno. Eu não gostei da ideia, como qualquer pai que se preze. O melhor método, depois de várias experiências, é cortar o uso do computador, consola, telemóvel e as brincadeiras com os amigos. Está bom de ver que o castigo não é visto da melhor maneira por quem é castigado. Os meus argumentos são os mais básicos, mas que me parecem os mais correctos: insisto que o trabalho dele são os estudos, por isso, não há desculpa para maus resultados. Demorou a assimilar estes argumentos por parte do meu filho, mas este ano parece que está disposto a concordar com os pais, o aproveitamento escolar melhorou muito, mas esperemos pelo fim do ano lectivo para cantar vitória.

 

4. As TIC revolucionaram áreas diferentes da estrutura social, como a saúde, o comércio, o lazer, os estilos de vida e o trabalho. Dê exemplos que ilustrem as alterações provocadas pela introdução das novas tecnologias nas áreas referidas.

 

Hoje em dia, as Novas Tecnologias, modificaram em muito a nossa vida, transformando o nosso meio e trazendo benefícios no que se refere ao bem-estar e, com isso, facilitando o nosso dia-a-dia. Uma das áreas que mais evoluiu foi a Saúde, o uso da tecnologia permite pesquisas por exemplo: com células tronco, são uma esperança para alcançar a cura de doenças antes consideráveis incuráveis. Permitem a precisão em exames e diagnósticos, o fabrico de remédios cada vez mais eficazes no combate às doenças. A criação de aparelhos cada vez mais modernos, auxiliando no salvamento de vidas e, auxiliando nas pesquisas na área da Saúde. Com o desenvolvimento da tecnologia, a videoconferência surge cada vez mais na medicina e de uma forma benéfica, isto é, criando uma forma de auxiliar os médicos. Por exemplo, havendo algum problema na resolução de um caso urgente de algum paciente que não possa ser deslocado, pode-se transpor os exames e relatórios pela videoconferência, formando então uma junta médica sobre o caso em questão, originando uma solução com maior rapidez e segurança. Podendo também transmitir uma cirurgia por esse meio, caso não tenha um médico especializado no local, outros médicos poderão auxiliar na cirurgia dando pareceres técnicos. Um desses casos fora um grupo de médicos Canadenses, que aplicou pela primeira vez no Mundo uma anestesia por videoconferência num paciente que foi submetido a uma cirurgia na Glândula Tireoide. O seu autor foi o médico Thomas Hemmerling e os seus colegas de trabalho no Departamento de Anestesia da Universidade de Mcgill, no Canadá, e o paciente encontrava-se em Itália para ser operado. O procedimento foi realizado na Cidade de Montreal, e é conhecido como Teleanestesia, foi estudado por médicos, Engenheiros, Pesquisadores e Anestesistas, responsáveis por visualizar remotamente por meio de um sistema automatizado de áudio e vídeo as condições do paciente e receitar a quantidade necessária da substância anestésica intravenosa. Outro dos proveitos, que o Sistema de Saúde tirou das Novas Tecnologias, foi através de novos processos no tratamento da informação, suportadas em Tecnologia que permitissem melhorar o atendimento Administrativo dos utentes. Assim, minimizaram-se os tempos de espera, resolvendo a ordenação das filas de espera com o check-in automático dos utentes, com consultas médicas e enfermagem pré marcadas e com a implementação de mecanismos de controlo externo como por exemplo: aviso por SMS aos utentes relembrando a data/hora das consultas marcadas ou a desmarcação das mesmas. A capacidade produtiva da sociedade e os seus padrões de vida, bem como formas sociais e organização económica, foram sem dúvida alguma determinadas pela evolução da Tecnologia. Sendo assim, as mudanças introduzidas no nosso padrão de sociabilidade, faz com que a relação dos indivíduos e da sociedade sofram alterações consideráveis, e ajam sobre todos os domínios da actividade Humana. Dito isto, concluo que a inserção da tecnologia no quotidiano da população Mundial, quer a nível pessoal, profissional ou económico, terá uma responsabilidade enorme na criação de novos paradigmas, nas gerações futuras.

 

Fontes:

https://www.saudedavida.com.br/saude-a-distancia-medico-usa-videoconferencia-para-aplicar-anestesia-em-paciente.html

https://ciencia-atual.blogspot.com/2010/01/cirurgia-cardiaca-videoassistida.html

 

5. Proceda ao levantamento de algumas profissões que tenham desaparecido e de outras que tenham surgido por influência das novas tecnologias.

 

Com a Revolução industrial começaram a surgir novas profissões, originando com isso um grande desenvolvimento da economia., levando ao aparecimento de pequenas oficinas domésticas e às grandes fábricas peritas na produção em série de um certo produto. O sector têxtil foi o que mais ganhou com esta evolução, por motivo da maquinação dos seus sectores. À medida que a Indústria foi evoluindo, novas fábricas foram aparecendo e com isso novas profissões surgiram, levando ao desaparecimento de outras. O trabalho manual, deu lugar à maquinação, fazendo com que muitas profissões evoluíssem no seu conceito de trabalho, e outras começassem a ser esquecidas até desaparecerem na sua totalidade. Podemos dizer que as profissões se adaptam à medida que o tempo avança, e consoante a necessidade do consumidor. O Alfaiate ou a Costureira particular eram profissões que dedicadas à criação de roupas de acordo com as preferências de cada pessoa. Praticamente deixaram de existir devido ao aparecimento das Confecções, com a sua produção em série e “Pronto-a-vestir”. O Amolador, tinha a função de afiar facas ou desempanar objectos, os Guarda-Soleiros, com a função era a de consertar os Guarda chuvas, estas duas profissões são muito raras ou até mesmo desaparecidas. O Sapateiro fazia diversos trabalhos na área dos sapatos, desde o fabrico até ao seu concerto. Ferreiros, Lavadeiras, pastores ou artesões viram as suas profissões serem substituídas pelas fábricas de produção em série. O Aguadeiro, desapareceu, pois nos supermercados vendem-se garrafas de água de vários tamanhos. O aparecimento dos quiosques levou ao desaparecimento dos Ardinas, os engraxadores de sapatos, com as máquinas de engraxar automáticas, foram desaparecendo. Outras profissões não desapareceram, mantendo-se, mas sujeitas à constante mudança da sociedade. Também existem profissões que se aglutinaram com outras, formando profissões mais evoluídas, e que são o caso do Dactilografo, que passou a ser Assistente Administrativo. Quanto ao aparecimento de novas profissões ,temos os Técnicos de Informática, devido à grande implementação da tecnologia no mercado, como os Técnicos de Internet, os Web Designers. Mas, ainda temos profissões completamente impensáveis antes das novas Tecnologias como por exemplo: Engenheiros Ambientais, Aeronáutica, Aeroespacial, Dietistas, Preparadores Físicos, Técnicos de Radioterapia, de Analises Clínicas e Higienista Oral, etc. Todas estas profissões que têm surgido com o passar do tempo são baseadas numa nova forma de viver em sociedade a sua existência seria impensável há alguns anos. Tudo isto só é possível devido à Evolução da Tecnologia de Informação e Comunicação, que suportou diversas actividades, desde a produção até ao atendimento a clientes.

 

Fonte:

https://www.scribd.com/doc/22261793/A-evolucao-das-profissoes

 

6. Diga em que consiste o teletrabalho e apresente vantagens e desvantagens desta forma de trabalho à distância.

 

Teletrabalho significa trabalho à distância, é uma actividade profissional ou empresarial realizada num local distante do lugar que ocupa a pessoa para a qual se executa a tarefa em questão, proporcionado por uma rede de Telecomunicações. Podemos assim definir Teletrabalho em função: do local onde é exercida a actividade profissional (no domicilio, em instalações do cliente, num telecentro, num hotel, num carro,...).

Dos equipamentos e serviços suportados em tecnologia utilizados para a realização e entrega de trabalho.

Da figura Jurídica adoptada (trabalho subordinado, prestação de serviço), do regime escolhido (full-time, part-time).

O teletrabalho como todas as áreas de trabalho tem as suas desvantagens como vantagens.

As suas vantagens são:

Diminuição do stress; aumento do bem-estar; maior disponibilidade para a família; não terá de procurar lugar de estacionamento; diminuição de despesas; possibilidade de ser o seu próprio patrão; é possível trabalhar sem interrupções; pode controlar o seu ritmo de trabalho; fica-se com mais tempo livre.

As suas desvantagens são:

Não ter colegas de trabalho; dificuldade em separar a vida profissional da vida pessoal; o trabalho corre o risco de não ser levado a sério; falta de metodologia; poderá vir a ter dificuldade em adaptar-se num novo emprego se deixar de trabalhar em casa.

Podemos concluir que como tudo, o teletrabalho tem as suas vantagens e desvantagens. Para desempenhar este tipo de trabalho é preciso ter o perfil adequado, acabando de certo modo por ser um trabalho desgastante, quando não é feito no seu devido tempo. Tendo que haver uma grande responsabilidade e esforço para que o trabalho seja entregue dentro dos prazos.

Fonte:

https://prof.santana-e-silva.pt/EGI_grh/trabalhos_08_809/Word/Teletralho.doc.pdf

 

7. Faça uma pesquisa sobre empresas que recorram ao teletrabalho e apresente os resultados.

 

O Teletrabalho hoje em dia, é cada vez mais um serviço utilizado pelas nossas empresas. Esta forma de exercício da prestação laboral, está relacionada com a utilização de meios electrónicos, nomeadamente a utilização de telefone fixo ou móvel e a utilização da Internet. Depois de uma breve pesquisa sobre as empresas que recorrem ao teletrabalho, irei apresentar o resultado dos vários sectores da economia em que essas empresas se movem. Na actividade do Telemarketing, Serviços de Apoio Telefónico aos clientes das várias empresas, destacando-se as empresas fornecedoras de serviços em sectores como as Telecomunicações, o sector Bancário e seguros, serviços ao domicilio, entre outros, recorrem frequentemente a empresas de recursos Humanos para a promoção desse serviço. Para efectuar esse apoio aos clientes ou venda de serviços ou produtos, temos empresas como: Sfrh- Serviços, Formação e Recursos Humanos; CEMI – Telemarketing e Estudos de Mercado, Lda., G.O.L.D. – Gestão, Organização e Levantamento de Dados, Lda., Mcall – Serviços de Telecomunicações, S.A., MediaCranius Marketing Comunicação, Lda., Pluricall – Serviços de Telecomunicações, S.A., Telecenter Portugal.

 

Fonte:

https://www.dirnet.pt/Actividades/Telemarketing/Telemarketing.htm

 

8. Caracterize uma organização do sector público, e uma do sector privado indicando a sua actividade principal, os seus objectivos e a sua estrutura.

 

A AICEP Portugal Global (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), é uma entidade pública de natureza empresarial vocacionada para o desenvolvimento de um ambiente de negócios competitivo que contribua para a globalização da economia Portuguesa. A AICEP é o resultado da fusão, em 2007, entre a API (Agência Portuguesa para o Investimento) e o ICEP (Instituto do Comércio Externo de Portugal. A AICEP tem como principais atribuições, promover a internacionalização das empresas e apoiar a sua actividade exportadora, captar investimento estruturante e promover a imagem de Portugal com iniciativas criadoras de valor para o nosso país. Através dos seus Gestores de Cliente e de uma vasta rede Internacional, presente em 40 países. Esta Instituição presta serviços de suporte e aconselhamento sobre a melhor forma de abordar os mercados externos, identifica oportunidades de negócios internacionais e acompanha o desenvolvimento de processos de internacionalização das empresas Portuguesas, nomeadamente, PME´s. Sendo também responsável pelo acolhimento de todos os projectos de investimento estrangeiro em Portugal fazendo, se necessário, o seu posterior encaminhamento para outras entidades em função do perfil do projecto. A AICEP é uma agência dinâmica com abordagem centrada no cliente/investidor, negociando directamente com as empresas através de uma abordagem adaptada às suas necessidades. Sendo por isso o único ponto de contacto em todas as fases nos processos de investimento.

A sua estrutura:

Conselho de Administração

 

Presidente 

Basílio Adolfo de Mendonça Horta da França  

Vogal Executivo

Maria Teresa Gonçalves Ribeiro.  

Vogal Executivo

José Vital Morgado  

Vogal Executivo

Luís Miguel Brites Florindo  

Vogal Executivo

Eurico Jorge Nogueira Leite Brilhante Dias  

Vogal Não Executivo

Daniel Bessa Fernandes Coelho  

Vogal Não Executivo

Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro  

Vogal Não Executivo

António José Tomás Gomes de Pinho  

Vogal Não Executivo

Maria Margarida de Araújo Figueiredo

 

Fiscal Único

 

Efectivo

Dr. José Rodrigues de Jesus, ROC  

Suplente

António Magalhães e Carlos Santos, SROC

Representada pelo Dr. António Monteiro de Magalhães, ROC

 

Outros Órgãos de Governo Societário

 

Comissão de Auditoria

 

Presidente

Manuel Fernando Alves Monteiro

Vogal

António José Gomes de Pinho

Vogal

Daniel Bessa Fernandes Coelho

Vogal

Maria Margarida Araújo Figueiredo

 

Auditor Externo

 

BDO – BDC & Associados SROC, Lda.

 

Comissão de Governo Societário e Sustentabilidade

 

Presidente

Basílio Adolfo de Mendonça Horta da França

Vogal

Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro

Vogal

Daniel Bessa Fernandes Coelho

Vogal

António José Tomás Gomes de Pinho

Vogal

Maria Luísa Faria Neiva de Oliveira

 

 

A Plataforma Portuguesa das Organizações Não-Governamentais (ONGD), é uma associação privada sem fins lucrativos que representa um grupo de 57 ONGD registadas no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Tendo sido constituída a 23 de Março de 1985, emerge como resultado da combinação das idiossincrasias das suas associadas e da necessidade das mesmas de se posicionarem enquanto interlocutores privilegiados, tanto do Governo Português, como de Instituições de carácter supra-governamental, no que se refere à construção de políticas de desenvolvimento e cooperação. Ao representar e apoiar as ONGD Portuguesas a nível Nacional e Internacional, a Plataforma Portuguesa das ONGD pretende contribuir para a qualificação da intervenção da Sociedade Civil nos domínios da Cooperação para o Desenvolvimento, da Ajuda Humanitária e de Emergência para o Desenvolvimento e Formação. Assim, potencia as capacidades das ONGD enquanto Organizações empenhadas na afirmação da solidariedade entre os povos e contribui para a criação de um Mundo mais justo e equitativo. Tendo ainda como missão contribuir para melhorar e potenciar o trabalho a nível Político, Legislativo e Social.

Os objectivos principais da Plataforma são:

Promover uma sociedade cada vez mais inclusiva, onde valores como a equidade e a solidariedade sejam realidades objectivas. Construir plataformas que permitam o desenvolvimento das Sociedades Humanas, no respeito pela diversidade e pelos direitos Humanos fundamentais. Fomentar politicas de não discriminação e de promoção da dignidade de todos os seres Humanos. Acompanhar e influenciar a concepção, a execução e a avaliação das políticas de Desenvolvimento e de Cooperação a nível Nacional e Internacional. Constituir-se enquanto interlocutora privilegiada, tanto de Organizações Governamentais, como supra-governamentais, para questões de Desenvolvimento e Cooperação.

Lista de algumas Associadas:

ACEP - Associação para a Cooperação entre os Povos

ADDHU - Associação de Defesa dos Direitos Humanos

ADRA - Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência

Acção e Integração para o Desenvolvimento Global

AJAP - Associação dos Jovens Agricultores de Portugal

AJP – Acção para a Justiça e Paz

AMU – Cooperação e Solidariedade Lusófona por um Mundo Unido

APCD- Associação Portuguesa de Cultura e Desenvolvimento

APCS- Associação Portuguesa de Consultores Seniores

APF - Associação para o planeamento da família

Caritas Portuguesa

Conselho Português para os Refugiados

Equipa d’África

Engenho e Obra - Associação para o Desenvolvimento e Cooperação (E&O)

FEC – Fundação Evangelização e Culturas

FOM – Fundação Oliveira Martins

IAC – Instituto de Apoio à Criança

Pro Dignitate- Fundação de Direitos Humanos

REAPN – Rede Europeia Anti Pobreza / Portugal

UMP – União das Misericórdias Portuguesas

UNICEF - Comité Português

 

 

 

 

 

A Estrutura da Plataforma

As ONGD nela reunidas optaram por uma estrutura informal até Novembro de 1999, altura em que foi feita a escritura pública da Plataforma. A Plataforma encontra-se estruturalmente organizada da seguinte forma: Assembleia-geral, Direcção, Conselho Fiscal. A Assembleia-geral é constituída pelos representantes das ONGD Portuguesas inscritas na Plataforma, reunindo 2 a 3 vezes por ano. É da sua competência, entre outras funções, eleger os membros da Mesa da Assembleia-geral, os membros da Direcção e do Conselho Fiscal, e ainda, decidir da adesão de novas ONGD à Plataforma. Neste último caso, são apreciados uma série de critérios, sendo de salientar a prática de cooperação em países em vias de desenvolvimento e a realização de acções de informação e sensibilização da opinião pública sobre as questões do desenvolvimento e da cooperação. A Direcção é constituída por 5 membros, eleitos em Assembleia-geral, para um mandato de 3 anos com a possibilidade de uma renovação:

  • Representantes de quatro ONGD eleitas
  • Delegado português ao CONCORD
  • Dois peritos eleitos para os Grupos de Trabalho do CONCORD
  • Grupo de Trabalho de Financiamento (FDR)
  • Fórum de Educação para o Desenvolvimento

Entre os membros da Direcção é escolhido o Presidente. A Direcção reúne mensalmente, funcionando como órgão executivo da Plataforma, sendo responsável pela gestão dos assuntos correntes com o apoio do Coordenador e um secretariado.

 

 

Os actuais Órgãos Sociais da Plataforma são os seguintes:

Direcção

Presidente – Hermínia Ribeiro

João Martins - João Rabaça – Marta Alter – Paula Fernandes

Assembleia Geral

Jorge Revez – Celina Santos – Cristina Cruz

Conselho Fiscal

Fátima Proença – Arnaud de la Tour – Humberto Vitorino

A equipa do Secretariado da Plataforma é composta pelos seguintes elementos:

Director Executivo – Pedro Cruz

Responsável de Comunicação – César Neto

Assistente de Direcção – Ana Teresa Santos

Fontes:

https://www.portugalglobal.pt/PT/SobreNos/Paginas/SobreNos1.aspx

https://www.plataformaongd.pt/

 

9. Faça uma pesquisa na Internet sobre movimentos sociais e caracterize a actividade de um que se relacione particularmente com a região onde vive.

 

Em Valongo, concelho em que eu resido, foi criado no ano de 2006, o Banco Local de Voluntariado de Valongo (BVL). Funcionando em gabinete próprio, nas instalações do Departamento de Educação acção Social Juventude e Desporto (DEASJD). Desde a sua abertura até ao momento, o BVL já recebeu 22 projectos de voluntariado, apresentados por nove instituições concelhias. Quanto aos voluntários, até final de 2008, tinham-se registado 102 inscrições, dos quais 53 realizaram entrevista e 37 foram integrados em formação. Das quatro edições da “Formação Geral em Voluntariado” realizadas e dos 36 Voluntários aptos para integrar Projecto de Voluntário, 14 encontram-se actualmente a desenvolver projectos de voluntariado pelas diferentes Entidades do Concelho. Estes projectos enquadram-se em áreas como a Infância, 3ª Idade e Acção Social.

O Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), órgão colegial constituído por representantes de Ministérios e de Organizações Nacionais de Voluntariado, operacionaliza diversas acções relacionadas com a efectivação dos direitos dos voluntários. Nos seus diversos documentos pragmáticos entre os quais se inclui o PNAI 2003 – 2005, o CNPV prevê, entre outras medidas, o apoio à dinamização de BLV, através do Núcleo de Apoio Técnico (NAT). O NAT desempenha assim, funções auxiliares à formação dos BLV, contribuindo para a organização e qualificação do voluntariado. Os Bancos Locais de Voluntariado são um espaço de encontro entre pessoas que expressam disponibilidade e vontade para serem voluntárias, e Entidade Promotoras de Voluntariado (pessoas colectivas da natureza pública ou privada), que reúnem condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade em vários domínios.

O Banco Local de Voluntariado de Valongo, tem como objectivos gerais sensibilizar cidadãos e organizações para o voluntariado, pretendendo contribuir para o aprofundamento do conhecimento do Voluntariado, ainda divulgar projectos e oportunidades de voluntariado, como promover o encontro entre oferta e procura de voluntariado.

O BLV tem como objectivos específicos:  receber candidaturas de pretensos Voluntários e pretensas Entidades Promotoras de Voluntariado, como dinamizar acções de “Formação Geral em Voluntariado” aos pretensos voluntários e pretensos responsáveis por projectos de voluntariado; promover a integração dos Voluntários nas Entidade Promotoras de Voluntariado, acompanhando os Projectos de Voluntariado em curso e disponibilizar ao público informações sobre voluntariado.

O Banco Local de Voluntariado de Valongo destina-se a: Voluntário – todas as pessoas maiores de idade, que de forma livre, desinteressada e responsável pretendem, de acordo com o seu e disponibilidade, realizar acções de voluntariado no âmbito de uma área específica, de um determinado Projecto de Voluntariado.

Instituições Locais – todas as instituições que, de forma livre, desinteressada e responsável manifestem interesse e disponibilidade para elaborar Projectos de Voluntariado a fim de integrar voluntários.

 

Fonte:

https://www.cm-valongo.pt/pelouros/accao-social/banco-local-de-voluntariado/#objectivos blv

 

10. É frequente dizer-se que no nosso país a mobilização associativa é escassa. Concorda com esta ideia? – Justifique e, no caso de estar de acordo, sugira formas de ultrapassar esta situação.

 

O povo Português é individualista, egocêntrico e invejoso. Assim, se o outro tem, é porque obtêm o dinheiro de forma obscura. Então, eu também tenho que ter o mesmo, não importa como consigo, tenho que ter. Por esse motivo a nossa participação associativa ainda é olhada com desconfiança. Porquê? Porque pensamos que quem está nas associações, além de resolver os problemas para as quais foram criadas, primeiro resolve os assuntos próprios, isto é, tudo que consigam angariar primeiro vai para casa. Por muitas desculpas que se encontrem para esta fraca mobilização associativa, esta é a principal razão e não há volta a dar.

Quando os problemas são comuns, os desafios e as dificuldades muitas vezes são os mesmos e, em associações, conseguimos vencê-los juntos. Quem defende uma proposta associativista compreende facilmente este princípio. A desconfiança, a falta de adesão, a ausência do espírito corporativismo, leva a que ideias muito interessantes, propostas de construção de uma sociedade mais justa, ética e responsável não sejam postas em prática. A forma de ultrapassar este preconceito é o de requerer um conjunto de iniciativas para enfrentar as diferenças e para a promoção do desenvolvimento local. As dificuldades por vezes são muitas, porque as pessoas assumem compromissos que acabam por não cumprir, devido à falta de tempo, ou porque têm simplesmente dificuldade em honrar os seus compromissos.

Algumas das soluções passam por angariar sócios que contribuam com cotas mensais, resolvendo aí parte das dificuldades financeiras, angariação de patrocínios, conseguir maior apoio e ajuda do Estado, divulgar os objectivos da Associação por meio de panfletos, rádio, televisão, palestras de divulgação, etc.

 

Fonte:

https://www.ainvic.com.br/a-importancia-do-associativismo/

 

11. Contextualize o processo de formação do Parlamento Europeu e os seus principais objectivos.

 

O Parlamento Europeu (PE) é directamente eleito pelos cidadãos da União Europeia para representar os seus interesses. As suas origens remontam aos anos 50, e aos Tratados constitutivos e, desde 1979, os seus deputados são eleitos directamente pelos cidadãos que representam. As eleições realizam-se de 5 em 5 anos, e todos os cidadãos da EU têm direito a votar, bem como a apresentar-se na qualidade de candidatos, seja onde for que vivam na U.E. O Parlamento exprime a vontade democrática dos perto de 500 milhões de cidadãos da União e representa os seus interesses nas discussões com as outras instituições da U.E. Os deputados do Parlamento Europeu não estão organizados em blocos Nacionais, mas sim em sete grupos Políticos Europeus, que representam todas as perspectivas acerca da integração Europeia, da mais Federalista à mais abertamente Eurocéptica. O Parlamento Europeu tem três locais de trabalho: Bruxelas (Bélgica), Luxemburgo e Estrasburgo (França). Os serviços administrativos (o «Secretariado-Geral») estão sedeados no Luxemburgo. As reuniões de todos os deputados do Parlamento, conhecidas por sessões Plenetárias, realizam-se em Estrasburgo (França) e, por vezes, em Bruxelas. As reuniões das Comissões Parlamentares também têm lugar em Bruxelas.

O parlamento tem 3 funções principais:

Adoptar os actos Legislativos Europeus – conjuntamente com o Conselho em numerosos domínios. O Parlamento exerce um controlo Democrático das outras instituições da U.E., especialmente da Comissão. Tem poderes para aprovar ou rejeitar as nomeações dos membros da Comissão, e tem o direito de adoptar uma moção de censura de toda a Comissão. O poder orçamental: o Parlamento partilha com o Conselho a autoridade sobre o Orçamento da U.E., o que significa que pode influenciar as despesas da União. No final do processo Orçamental, incumbe-lhe adoptar ou rejeitar a totalidade do Orçamento.

Os trabalhos do Parlamento estão repartidos por duas fases principais:

A preparação da sessão Plenária - esta preparação é feita pelos deputados das Comissões Parlamentares especializadas nas diversas áreas de actividade da U.E. As questões a debater são também discutidas nos grupos Políticos. A própria sessão Plenária – as sessões Plenárias, para todos os deputados do PE, realizam-se normalmente em Estrasburgo (uma sessão por mês) e ocasionalmente em Bruxelas (apenas dois dias). Nestas sessões, o Parlamento examina as propostas de Legislação e vota as Emendas que pretende introduzir antes de chegar a uma decisão sobre a totalidade do acto jurídico. Na ordem dos trabalhos podem estar incluídas «comunicações» do Conselho ou da Comissão, ou temas relacionados com questões de actualidade na União Europeia e no Mundo em geral.

 

Fonte:

https://europa.eu/institutions/inst/parliament/index_pt.htm

 

12. Elabore um Organograma do Parlamento Europeu, onde apresente os órgãos e funções.

Secretário Geral

Harald Romer

Presidente

Hans-Gert Pottering

Vice-Presidentes

Questores

DG Presidência

David Harley

DG Políticas Internas

Riccardo Ribera D´Alcala

DG Políticas Externas

Dietmar Nickel

DG Comunicação

Francesca Ratti

DG Pessoal

Barry Wilson

DG Infra-estruturas e Logistica

Costas Stratigakis

DG Tradução

Juana Lahousse

DG Interpretação e Conferências

Olga Cosmidou

DG Finanças

Roger Vanhaeren

DG Inovação e Apoio Tecnológico

Jean-Marc Laforest

Serviço Jurídico

Christian Pennera

Conferência dos Presidentes

Mesa

Grupos Políticos

PPE-DE

PSE

ALDE

UEN

VERTS/ALE

GUE/NGL

IND/DEM

NI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

A Direcção-Geral "Presidência" está no centro do funcionamento do Parlamento Europeu sendo, nomeadamente, responsável pela organização e acompanhamento das sessões plenárias num ambiente multilingue. A Direcção-Geral "Políticas Internas" é responsável pela organização do trabalho das comissões do Parlamento no domínio das políticas internas e pela contribuição para o exercício e desenvolvimento dos poderes legislativos e de controlo do Parlamento Europeu. A Direcção-Geral das Políticas Externas da União (DG ExPo) é responsável pela organização das actividades de todos os órgãos parlamentares no que diz respeito às políticas externas. A Direcção-Geral “Comunicações" intervém, por conseguinte, com todos os meios, acções e redes de comunicação destinados a facilitar a promoção do Parlamento Europeu. Deste modo, acompanha e sensibiliza diferentes alvos visados, através da execução de acções no domínio da comunicação. A Direcção-Geral "Pessoal" contribui para que as diferentes Direcções-Gerais do Parlamento Europeu disponham dos recursos humanos necessários à execução do seu trabalho. A Direcção-Geral "Infra-Estruturas e Logística" contribui para a boa gestão das infra-estruturas e da logística nos diferentes locais de trabalho do Parlamento Europeu. A Direcção-Geral "Tradução" disponibiliza documentos do Parlamento Europeu em todas as línguas oficiais da União Europeia, desta forma permitindo que o Parlamento respeite os seus compromissos em matéria de política de multilinguismo. Ao permitir que o Parlamento exerça o multilinguismo na prática, a DG TRAD desempenha um papel